segunda-feira, 9 de março de 2020

Cursos e Livros do Professor Renato Alvarenga

Cursos presenciais, Cursos online e Livros

INSCRIÇÕES PERMANENTEMENTE ABERTAS:

CURSO DE FISIOLOGIA DO EXEERCÍCIO APLICADO À PRESCRIÇÃO DE
TREINAMENTO




LIVRO TEORIA C: POR QUE O CORPO ENGORDA? COMO O CORPO EMAGRECE?



O livro Teoria C é uma pequena obra de 63 páginas, mas que apresenta informações científicas de fisiologia do exercício, com uma pitada de bom humor e simplicidade, descomplicando conceitos complexos. Clicando abaixo você poderá comprar o livro TEORIA C. Tenha uma ótima leitura!


EBOOK TEORIA C: POR QUE O CORPO ENGORDA? COMO O CORPO EMAGRECE?

VOCÊ ENCONTRA TAMBÉM NO SITE DA AMAZON




CURSO DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO (PRESENCIAL) EM NITERÓI

Todo mês tem aulas do curso de Fisiologia do Exercício com o professor Renato Alvarenga.
São 8 módulos e você poderá iniciar quando quiser, ou fazê-lo um módulo isolado.

NO MOMENTO ESTAMOS AGUARDANDO O RETORNO PÓS PANDEMIA.


Informações e inscrições em Niterói: 21-986733276 (Andréia).


CURSO DE FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO (PRESENCIAL) NA ACADEMIA UPPER DO FLAMENGO E NA ACADEMIA UPPER EM TERESÓPOLIS

Todo mês tem aulas do curso de Fisiologia do Exercício com o professor Renato Alvarenga na Academia UPPER do Flamengo e em Teresópolis.

Informações e inscrições para fazer o curso na Academia UPPER do Flamengo ou na Academia UPPER em Teresópolis você faz pelo direct do Instagram do @saberinphoco ou pelo whatsapp 21-998295372 (Patricia).

NO MOMENTO ESTAMOS AGUARDANDO O RETORNO PÓS PANDEMIA.




domingo, 14 de outubro de 2018

Papo sobre treinamento


Papo sobre treinamento

Comentários sobre artigos atuais na área de fisiologia do exercício e treinamento.

Browning: 


"Treinando para a gordura comer mais gordura"

Browning é um termo que vem sendo muito usado nos últimos anos e representa uma importante adaptação que ocorre no tecido adiposo branco.

Sabe-se que a gordura marrom está presente em recém-nascido e que auxilia a manter a temperatura corporal durante os primeiros estágios da vida. Embora a gordura marrom fosse conhecida em adultos desde 1985, não havia atraído tanta a atenção dos cientistas. Mas isto mudou após a publicação de descobertas sobre aumento de proteínas termogênicas nos adipócitos.

Assim, adipócitos ativos expressando UCP1 foram encontrados em adultos indicando possíveis papéis desses na termogênese de adultos.

Portanto, chamamos de browning a ocorrência do escurecimento gradual nos adipócitos brancos, devido a uma série de condições, inclusive a de treinamento. Essas células adiposas inicialmente brancas passam a ter sua coloração escurecida (bege), em função da maior presença do ferro. O tecido adiposo bege tem maior quantidade de UCP1, que apresenta um efeito termogênico. Este efeito significa que nesses adipócitos a restauração de ATP é reduzida, levando a maior produção de calor, tornando gradativamente esses adipócitos consumidores de sua própria gordura para compensação energética.


Vias metabólicas e prescrição de exercícios

Um aluno me perguntou sobre a evolução fisiológica na intensidade do jogo de futebol, e para que todos possam entender, abaixo tem uma imagem sobre potência das vias energéticas, do livro de MacLaren e Morton. Vou analisar não apenas no futebol, mas deixo dicas simples para todo objetivo de potência.
A adaptação no treinamento depende das características fisiológicas dos estímulos. Então, vamos pesquisar na bioquímica e levar para prática!
Observe a tabela:
Como podemos ver, o sistema PC é 9 vezes mais potente do que o oxidativo usando lipídeo, 4 vezes mais potente do que oxidativo usando glicose ou glicogênio, e ainda, 2 vezes mais potente do que o glicolítico. O sistema glicolítico, por sua vez, é 4 vezes mais potente do que o oxidativo usando lipídeo e 2 vezes mais potente do que o oxidativo usando glicose ou glicogênio.
A adaptação no treinamento é simples:
Quebre a homeostase da via no seu treino, analise os problemas que devem ser solucionados para retornar as condições de repouso, e espere a adaptação crônica no treinamento.
Se a célula muscular soubesse falar, ela diria: 
“Isso que você fez hoje comigo, nesta intensidade, nunca mais vai acontecer.”
Simples, não! Mas é a base pra você estabelecer objetivos e entender prescrição.


Como os hormônios atuam na hipertrofia?

Os processos anabólicos pós-exercício são mediados por uma cascata complexa de reações enzimáticas, no qual os estímulos mecânicos são transduzidos molecularmente em sinais anabólicos, o que chamamos de mecanotransdução.No músculo, a sinalização para hipertrofia é influenciada, em parte, pelo sistema endócrino. Vários hormônios demonstram alterar o equilíbrio entre o anabolismo e catabolismo, mediando um aumento no acúmulo de proteína muscular. A relação positiva observada entre os hormônios anabólicos e o treinamento resistido levou à hipótese hormonal, que postula que as secreções hormonais agudas pós-exercício medeiam o aumento da massa muscular.A musculação tem impacto agudo na secreção de vários desses hormônios, incluindo IGF, testosterona e GH. Os altos níveis circulantes desses hormônios aumentam a probabilidade de interação com receptores, que podem ter importância hipertrófica particular no período pós-treinamento, quando começa o anabolismo.A hipótese é que esses picos hormonais podem melhorar a sinalização intracelular, de modo que o catabolismo proteico pós-exercício é rapidamente atenuado e os processos anabólicos são intensificados, levando a uma resposta supercompensatória maior, favorecendo a síntese sobre a degradação.Embora a hipótese hormonal tenha apoio de muitos pesquisadores, alguns ainda questionaram sua veracidade, especulando que o objetivo das elevações hormonais pós-exercício é mobilizar depósitos de gordura e aspectos necessários a homeostase, em vez de promover o anabolismo muscular. Essa história é longa e deve ser analisada detalhadamente.

Referência da postagem de hoje:Schoenfeld BJ. Postexercise hypertrophic adaptations: a reexamination of the hormone hypothesis and its applicability to resistance training program design. J Strength Cond Res.;27(6):1720-30, 2013.


A suplementação de HMB aumenta a força e hipertrofia em indivíduos treinados?

Nissen et al. (1996) foram os primeiros a demonstrar que a suplementação do metabólito da leucina, o beta-hidroxi-beta-metilbutirato (HMB), combinado com o treinamento resistido, melhorava os ganhos de massa corporal magra e força. Mas, geralmente, os melhores efeitos do HMB foram obtidos em indivíduos destreinados, que experimentaram aumento de massa magra e força em poucas semanas.
Para ampliar essa discussão a respeito do HMB, Wilson et al (2014) realizaram um excelente estudo, investigando os efeitos da suplementação de 12 semanas de HMB associado a um treinamento resistido periodizado em indivíduos treinados.
A suplementação de HMB aumentou mais a força no supino, agachamento e levantamento terra, a impulsão no salto vertical, a massa magra e atenuou os aumentos na CK e no cortisol.
Então, de acordo com o resultado do estudo, o HMB auxilia a hipertrofia muscular, a força e a potência após o treinamento de resistência e melhora a assimilação as cargas de treino, evitando o sobretreinamento em indivíduos treinados, quando se faz um período de mais intensidade. Mas antes de utilizar qualquer suplemento, procure um profissional especializado.

O artigo está na íntegra abaixo:



O que é melhor para sensibilidade insulínica: musculação, aeróbio ou combinado?

Depois das criticas que se fazia ao lactato, o que mais me incomodou na Educação Física foi a perseguição ao treino aeróbio, pois são muitos efeitos positivos de uma boa corrida ou caminhada, principalmente associada ao treinamento de força, inclusive em várias patologias comuns, como diabetes e outras doenças metabólicas.
Mas vamos lá... Será que a combinação de treinamento aeróbio e musculação é mais efetiva do que o aeróbio ou a musculação isolada para diabetes?Para resolver essa questão AbouAssi et al. (2015) publicaram no Journal of Applied Physiology, um dos periódicos que eu mais gosto, um interessante estudo.Indivíduos com idade bem variadas, entre 18 e 70 anos e com IMC alto, sedentários, com dislipidemia moderada, foram colocados de forma randomizada em um dos três grupos de exercícios durante 8 meses (não são 8 semanas!):1) RT (musculação): 3 dias por semana, 8 exercícios, 3 séries de exercícios, 8 a 12 repetições por série;2) AT (aeróbio): aeróbio, o equivalente a 19,2 km por semana, numa intensidade de 75% do VO2;
3) AT + RT: faziam a combinação de AT e RT.
Muitos indivíduos começaram o estudo, mas 88 completaram os 8 meses.
AT + RT tiveram mais melhorias na sensibilidade à insulina, na função das células β e na eficácia da glicose do que no grupo AT ou RT isoladamente. Sendo que aproximadamente 52% da melhora na sensibilidade à insulina pela AT + RT foram retidas por 14 dias após a última sessão de treinamento. Assim, AT + RT, exigiu mais tempo de treino, mas levou a benefícios mais sustentados e significativos na sensibilidade à insulina.
Quem gosta de musculação e aeróbio pra saúde faz, não engorda. Ela está de volta, a boa e velha corrida, sempre orientada e não é fácil prescrever. Pois largar o aluno na esteira e dizer que é ergometria, não existe!

O artigo está na íntegra abaixo:

The effects of aerobic, resistance, and combination training on insulin sensitivity and secretion in overweight adults from STRRIDE AT/RT: a randomized trial.


Enganaram as mitocôndrias?

Enquanto estivermos vivendo no planeta terra o que vai fazer um individuo emagrecer é o quanto ele gasta a mais calorias em relação ao que se consome. Aqui em nosso planeta ninguém respira calorias, então o que se armazena como gordura entra como alimento pela cavidade oral. Por outro lado, todo movimento contribui para o gasto energético, desequilibrando esta simples operação matemática chamada de subtração, ou seja, consumo menos gasto.Temos que marcar um churrasco com as mitocôndrias e avisar pra elas que só existe um método de treinamento mágico criado por cientistas em laboratório recentemente para metabolização de gordura, técnica única que faz o individuo reduzir o percentual de gordura, e que antes da criação dessa maravilha, vivíamos num planeta em que o lipídeo não era metabolizado.Foram mais de 2 milhões de anos na evolução humana enganando as mitocôndrias, quando andávamos pelas savanas por longas distâncias com extrema obesidade (as imagens dos livros estão erradas), pois não se podia fazer lipólise. Pobres mortais, infelizmente o método pra isso não era conhecido ou quem sabe a culpa é até dos Australopitecus que não pagaram o CREF, e ai talvez às mitocôndrias indignadas com isso, não quiseram ou foram proibidas de queimar as gordurinhas por tantos séculos.Quando vamos acordar?Ainda bem que só enganaram as mitocôndrias!


Os cálculos de gasto calórico na esteira são feitos normalmente com o valor da inclinação em percentual e não com o valor do ângulo de inclinação. Então, muitos alunos perguntam a que se refere esse percentual?Vamos dar um exemplo de como se calcula essa inclinação em percentual na esteira:O cálculo é feito com o valor da tangente do ângulo α em percentual.Ou seja,% de inclinação = (dh / dH) x 100.
Exemplo.
Uma esteira com 15cm de altura em sua parte anterior e 1,5m (150cm) de comprimento.
% = dh / dH X 100 → 15/150 = 0,1
0,1 x 100 = 10%.
Fácil não!


Porque o tremor muscular quando fazemos muitos abdominais?

Se fizermos esta pergunta a um advogado ou engenheiro certamente eles vão falar que o individuo está em fadiga.E se perguntarmos a um professor de educação física que fez 4 anos de faculdade e 1 ano de especialização? Será que a resposta é a mesma?Não!Em exercício submáximo, tipo abdominais, os músculos abdominais trabalham em assincronismo, ou seja, algumas fibras contraem e outras relaxam. Chamamos isso de soma assincrônica, pelo fato de não ter um sincronismo, contraindo todas as fibras ao mesmo tempo.Este tipo de soma, alternando as fibras que trabalham, é importante para recuperação energética da fibra durante o exercício!
Se todas as fibras contraissem ao mesmo tempo, haveria uma realização desnecessária de força e todas teriam uma baixa de ATP e grande acidose muito mais cedo.
Com o assicronismo é possível realizar um exercício submáximo por mais tempo, recuperando algumas fibras durante a própria realização do exercício. Porém, gradativamente a recuperação fica incompleta, com menos ATP restaurado e mais acidose no interior da fibra. Até que se começa a solicitar fibras que não estão inteiramente recuperadas. Essas entram em ação, mas não geram tensão suficiente pra manter a força necessária.
Resumindo: há várias causas para se explicar a fadiga, mas pelo menos a ocorrência de uma acidose metabólica descompensada e insuficiente restauração energética não pode ser esquecida. Apesar das diversas discussões que se faz sobre acidose, essa é a explicação mínima que se pode dar.


O que é um treino PPA?

A potencialização pós-ativação (PPA) é um fenômeno neuromuscular no qual a força e potência de um músculo é aumentada após um exercício pesado de força, tipo agachamento antes de um estímulo de velocidade.O princípio fisiológico da capacidade da PPA em aumentar a força e a potência do músculo pode ser resultado da fosforilação, ou seja, da adição de fosfato nas cadeias leves reguladoras da miosina.Uma das hipóteses é que a fosforilação das cadeias leves reguladoras da miosina faz com que a interação entre actina e miosina se torne mais sensível ao cálcio liberado pelo retículo sarcoplasmático, resultando numa maior atividade das pontes cruzadas de miosina em resposta ao exercício de resistência feito previamente, permitindo tracionar logo depois a actina mais rapidamente na ação de velocidade.Descomplique e aplique a fisiologia. Ela se torna fácil toda vez que conseguimos colocá-la no treinamento.


Qual efeito da taurina na sarcopenia?

A sarcopenia ocorre tanto em função da diminuição do número de fibras quanto à atrofia das fibras remanescentes. Os mecanismos que causam perda de fibras não foram claramente definidos e estão sedo discutidos a cada dia, pois além do treinamento, muitos suplementos vêm sendo estudados, entre esses a Taurina.
Scicchitano et al (2018) resumiu os efeitos pleiotrópicos da taurina nos músculos esqueléticos. Pleiotropia vem do grego pleio que significa muito e tropo que significa mudanças, portanto este é o termo usado aos múltiplos efeitos fisiológicos de qualquer substância, como por exemplo, quando se relaciona a gene.Em uma das causas, a desregulação do cálcio intramuscular e estresse oxidativo durante o envelhecimento causa estresse do retículo sarcoplasmático, provocando alterações nas proteínas musculares. Essas proteínas se acumulam no lúmen do retículo sarcoplasmático, desencadeando a via apoptótica (morte celular). Curiosamente, o estresse do retículo sarcoplasmático pode estar aumentado no tecido em que a taurina foi depletada, sugerindo que a taurina endógena pode contribuir para a estabilização das proteínas. Mas a determinação da dosagem ideal e o tempo de terapia adequado do uso deste suplemento será futuramente estabelecido, e deverá ser feito sob acompanhamento de um profissional especializado.















segunda-feira, 1 de outubro de 2018

Artigos científicos para download

ARTIGOS USADOS NAS POSTAGENS DO INSTAGRAM

KLF15 e lipólise

Pharmacological but not physiological GDF15 suppresses feeding and the motivation to exercise

Palm Cooling e Heating

PALM COOLING AND HEATING DELAYS FATIGUE DURING RESISTANCE EXERCISE IN WOMEN

Sessão única ou sessões múltiplas de treino?



Cardiovascular e aeróbio



Effect of combined aerobic and resistance training versus aerobic training on arterial stiffness

HIFT

Is High Intensity Functional Training (HIFT)/CrossFit® Safe for Military Fitness Training?

The Benefits of High Intensity Functional Training (HIFT) Fitness Programs for Military Personnel

High Intensity Functional Training (HIFT) and competitions: How motives differ by length of participation

High-Intensity Functional Training (HIFT): Definition and Research Implications for Improved Fitness


Alongamento e hipertrofia

Passive Repetitive Stretching for a Short Duration within a Week Increases Myogenic Regulatory Factors and Myosin Heavy Chain mRNA in Rats’ Skeletal Muscles

Integrins: redundant or important players in skeletal muscle?

Frequência Semanal

Frequência semanal e hipertrofia muscular

Intervalo curto x longo

O que hipertrofia mais: intervalo curto ou longo

ARTIGOS GERAIS

Sinalização para hipertrofia

DETERMINANTES MOLECULARES DA HIPERTROFIA DO MÚSCULO ESQUELÉTICO MEDIADOS PELO TREINAMENTO FÍSICO: ESTUDO DE VIAS DE SINALIZAÇÃO FÍSICO: ESTUDO DE VIAS DE SINALIZAÇÃO: ESTUDO DE VIAS DE SINALIZAÇÃO


VIAS DE SINALIZAÇÃO CELULAR ENVOLVIDAS NO TREINAMENTO DE FORCA: UMA REVISÃO DA LITERATURA


VIAS DE SINALIZAÇÃO INTRACELULAR NA ATROFIA MUSCULAR E NO TREINAMENTO RESISTIDO


Treinamento de força/sobrecarga mecânica e sinalização do complexo 1 do alvo da rapamicina em mamíferos na hipertrofia muscular em diferentes modelos experimentais: revisão sistemática


OCLUSÃO VASCULAR E SEUS EFEITOS SOBRE AS VIAS DE SINALIZAÇÃO DE HIPERTROFIA E ATROFIA MUSCULAR


TREINAMENTO DE FORÇA/SOBRECARGA MECÂNICA E SINALIZAÇÃO DO COMPLEXO 1 DO ALVO DA RAPAMICINA EM MAMÍFEROS NA HIPERTROFIA MUSCULAR EM DIFERENTES MODELOS EXPERIMENTAIS: REVISÃO SISTE....

The Molecular Basis for Load-Induced Skeletal Muscle Hypertrophy

Mechanotransduction pathways in skeletal muscle hypertrophy

Anabolic Processes in Human Skeletal Muscle: Restoring the Identities of Growth Hormone and Testosterone

POSTEXERCISE HYPERTROPHIC ADAPTATIONS: A REEXAMINATION OF THE HORMONE HYPOTHESIS AND ITS APPLICABILITY TO RESISTANCE TRAINING PROGRAM DESIGN

Genética, esportes e treinamento

Genética, Performance Física Humana e Doping Genético

Terapia gênica, doping genético e esporte

BIOLOGIA MOLECULAR COMO FERRAMENTA NO ESPORTE DE ALTO RENDIMENTO

Doping Genético e Eugenia

A influência genética na performance

Análise do doping genético

Doping genético

Telomeros e treinamento

Physical activity and telomere length: Impact of aging and potential mechanisms of action

Stanozolol administration combined with exercise leads to decreased telomerase activity possibly associated with liver aging

Glutamina e treinamento

Glutamina: Aspectos Bioquímicos, Metabólicos, Moleculares e Suplementação

Recursos ergogênicos nutricionais proteicos

Efeitos da suplementação de glutamina no exercício físico: uma revisão sistemática

Suplementação de glutamina para treinamento de endurance

Possíveis decorrências da suplementação da glutamina no sistema imunológico e na melhora do desempenho de praticantes de exercício físico

Envelhecimento e prescrição de exercícios:

Treatment Have Opposing Effects on Migration Inhibitor Factor Levels in Ageing Men


Low-load resistance exercise improves cognitive function in older adults


Body composition changes with aging: The cause or the result of alterations in metabolic rate and macronutrient oxidation?


Dose-response Relationships of Resistance Training in Healthy Old Adults: A Systematic Review and Meta-Analysis


Acute endocrine responses to different strength exercise order in men.


Fisiologia da hipertrofia:


Bone and Skeletal Muscle: Key Players in Mechanotransduction and Potential Overlapping Mechanisms


mTOR as a Key Regulator in Maintaining Skeletal Muscle Mass


Satellite cell response to concurrent resistance exercise and high-intensity interval training in sedentary, overweight/obese, middle-aged individuals.

Flexibilidade:

Efeito de um protocolo de Facilitação Neuromuscular Proprioceptiva (FNP) no equilíbrio postural de idosas


Facilitação neuromuscular proprioceptiva na doença de Parkinson: relato de eficácia terapêutica


Efeito agudo do alongamento estático e facilitação neuromuscular propriocetiva sobre o desempenho do número de repetições máximas em uma sessão de treino de força


Proprioceptive Neuromuscular Facilitation (PNF): Its Mechanisms and Effects on Range of Motion and Muscular Function


The Efficacy of the proprioceptive neuromuscular facilitation (PNF) approach in stroke rehabilitation to improve basic activities of daily living and quality of life: a systematic review and meta-analysis protocol


Effect of core strengthening with pelvic proprioceptive neuromuscular facilitation on trunk, balance, gait, and function in chronic stroke


Índice de fadiga:


Relationship Between Fatigue Index and Number of Repetition Maxima with Sub-Maximal Loads in Biceps Curl


Fatigue Index and Fatigue Rate during an Anaerobic Performance under Hypohydrations


Limiar anaeróbio e vo2:

Effects of repeated sprint training on isocapnic buffering phase in volleyball players


Comparação entre os ajustes de curva exponencial e polinomial na determinação do limiar de lactato pelo método Dmax


Limiar anaeróbio: considerações fisiológicas e metodológicas

Mecanismos da contração muscular:

Voltage sensing mechanism in skeletal muscle excitation-contraction coupling: coming of age or midlife crisis?

Contraction response to muscle percussion: A reappraisal of the mechanism of this bedside test


β‐Adrenergic modulation of skeletal muscle contraction: key role of excitation–contraction coupling


Pseudo-hipertrofia


Muscle hypertrophy and pseudohypertrophy

Recuperação de atletas:

Efeito da imersão em água fria sobre a recuperação pós-esforço em atletas de jiu-jitsu


Sarcopenia e prescrição de exercícios:


Intervención en la sarcopenia con entrenamiento de resistencia progresiva y suplementos nutricionales proteicos


The Current Understanding of Sarcopenia: Emerging Tools and Interventional Possibilities


Suplementos nutricionais e desempenho:


Selected herbals and human exercise performance


Influence of A Thermogenic Dietary Supplement on Safety Markers, Body Composition, Energy Expenditure, Muscular Performance and Hormone Concentrations: A Randomized, Placebo-Controlled, Double-Blind Trial.

Effect of vitamin D on skeletal muscle.

Do fat supplements increase physical performance?


Making muscles "stronger": Exercise, nutrition, drugs


International Society of Sports Nutrition Position Stand: beta-hydroxy-beta-methylbutyrate (HMB).


The effects of 12 weeks of beta-hydroxy-beta-methylbutyrate free acid supplementation on muscle mass, strength, and power in resistance-trained individuals: a randomized, double-blind, placebo-controlled study


Suplementação de β-alanina: uma nova estratégia -alanina: uma nova estratégia nutricional para melhorar o desempenho esportivo.


The effects of aerobic, resistance, and combination training on insulin sensitivity and secretion in overweight adults from STRRIDE AT/RT: a randomized trial


Tecido conjuntivo e adaptações ao treino:


Efeitos da imobilização sobre o tecido conjuntivo denso periarticular – revisão


Treinamento concorrente força/aeróbio:


Resistance training vs. aerobic training and role of other factors on the exercise effects on visceral fat


Differential effects of aerobic exercise, resistance training and combined exercise modalities on cholesterol and the lipid profile: review, synthesis and recommendations


Treinamento e ciclo menstrual:


Effects of follicular versus luteal phase-based strength training in young women.


Treinamento de força e cardiovascular:
[
Treinamento de força em sessão com exercícios poliarticulares gera estresse cardiovascular inferior a sessão de treino com exercícios monoarticulares

Treinamento de força e citocinas:


Effects of Exercise on Adiponectin: A Systematic Review


Treinamento de força e doenças:


Distrofia muscular progressiva: alguns aspectos do diagnóstico diferencial


Diagnostic approach to the congenital muscular dystrophies


Impacto do treinamento resistido na força e hipertrofia muscular em HIV-soropositivos


Treinamento de força hormônios:


Muscle IGF-1-Induced Skeletal Muscle Hypertrophy Evokes Higher Insulin Sensitivity and Carbohydrate Use as Preferential Energy Substrate


Hormônios Tireóideos, UCPs e Termogênese


Muscular and Systemic Correlates of Resistance Training-Induced Muscle Hypertrophy


FOXO1 and GSK-3β Are Main Targets of Insulin-Mediated Myogenesis in C2C12 Muscle Cells.


Differential effects of strength training leading to failure versus not to failure on hormonal responses, strength, and muscle power gains.


Efeito de diferentes protocolos de treinamento de força sobre parâmetros morfofuncionais, hormonais e imunológicos


Effects of heavy-resistance training on hormonal response patterns in younger vs. older men


Treinamento de força e hormônio testosterona:

Recovery responses of testosterone, growth hormone, and IGF-1 after resistance exercise

Acute and chronic effects of resistance exercise on the testosterone and cortisol responses in obese males: a systematic review


Pharmacology of anabolic steroids

The effects of supraphysiologic doses of testosterone on muscle size and strength in normal men.

Suppression of endogenous testosterone production attenuates the response to strength training: a randomized, placebo-controlled, and blinded intervention study


Anabolic androgenic steroids and carcinogenicity focusing on Leydig cell: a literature review


Strength Training and Testosterone.


Suppression of testosterone does not blunt mRNA expression of myoD, myogenin, IGF, myostatin or androgen receptor post strength training in humans


Treinamento de força e periodização:

Comparação entre diferentes modelos de periodização sobre a força e espessura muscular em uma sequência dos menores para os maiores grupamentos musculares


Treinamento de força e prescrição:


Modelo de periodização ondulatória e linear sobre a composição corporal e força muscular em mulheres

Treinamento resistido: estética, saúde e qualidade de vida. Uma revisão de literatura.

Análise de diferentes protocolos de treinamento resistido no processo de emagrecimento: uma revisão sistemática

Princípios Básicos do Treinamento Resistido e Prescrição de Exercício


Relação entre treinamento de força e redução do peso corporal

Treinamento de força em sessão com exercícios poliarticulares gera estresse cardiovascular inferior a sessão de treino com exercícios monoarticulares

Treinamento de força e responsividade:


Physiological Differences Between Low Versus High Skeletal Muscle Hypertrophic Responders to Resistance Exercise Training: Current Perspectives and Future Research Directions.


Treinamento de força com restrição de fluxo:

Acute ischemic preconditioning does not influence high-intensity intermittent exercise performance


Remote ischemic preconditioning in patients with intermittent claudication


Treinamento de força e volume:


Effects of Consecutive Versus Non-consecutive Days of Resistance Training on Strength, Body Composition, and Red Blood Cells.


Exercise order affects the total training volume and the ratings of perceived exertion in response to a super-set resistance training session


Weekly Training Frequency Effects on Strength Gain: A Meta-Analysis.


The Effect of Weekly Set Volume on Strength Gain: A Meta-Analysis.


Treinamento de potência anaeróbia

Effectiveness of Traditional Strength vs. Power Training on Muscle Strength, Power and Speed with Youth: A Systematic Review and Meta-Analysis

A systematic review on the effects of resistance and plyometric training on physical fitness in youth- What do comparative studies tell us?

A Meta-Analysis to Determine Strength Training Related Dose-Response Relationships for Lower-Limb Muscle Power Development in Young Athletes.

Plyometric Training Improves Sprinting, Jumping and Throwing Capacities of High Level Female Volleyball Players Better Than Skill-Based Conditioning

Effects of Plyometric Training and Beta-Alanine Supplementation on Maximal-Intensity Exercise and Endurance in Female Soccer Players.

High Intensity Interval Training Leads to Greater Improvements in Acute Heart Rate Recovery and Anaerobic Power as High Volume Low Intensity Training.

Polarized training has greater impact on key endurance variables than threshold, high intensity, or high volume training.

Effects of Polarized Training on Cardiometabolic Risk Factors in Young Overweight and Obese Women: A Randomized-Controlled Trial.

Potência muscular e capacidade de sprints repetidos em jogadores de futebol

Efeito da pré-temporada no desempenho de atletas de futebol feminino

Capacidade de sprints repetidos e níveis de potência muscular em jogadores de futsal das categorias sub-15 e sub-17


EFEITOS DA PERIODIZAÇÃO ONDULATÓRIA NO TREINAMENTO DE FORÇA: UMA REVISÃO DE LITERATURA*